quarta-feira, 2 de março de 2011

Se a memória não me falha ...

Hoje o Madureira faz anos :)
Parabéns!

domingo, 29 de novembro de 2009

Mais umas fotos do Jantar





O nosso Primeiro Jantar






Pois é meus caros colegas, e foi assim que se passou a primeira noite de muitas que viram.
Eu adorei este jantar, espero que vocês também tenham gostado.
Aqui ficam as fotos para que fique registado, a presença da:
Ana Fiúza, Ana Isabel, Beta, João Vasco, Luís Miguel, Nuno Cruz, Rui Andrade, Rui Rodrigues.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

É hoje!

Para os mais distraídos relembro que o primeiro jantar que organizamos é hoje, no restaurante Sagresjaria (Localização: Rua da Pimenta lote 2.15.1 Fracção D - Zona Ribeirinha Norte 1998 LISBOA – Zona Norte da Expo (zona dos restaurantes/bares junto ao rio). É o primeiro do lado do Pavilhão Atlântico).
Apareçam.
Beijos, abraços e até logo

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Jantar

No último encontro de trabalho, aquele dos gin's ali em baixo, ficou definida a data para um primeiro jantar. Será no dia 27 de Novembro.
Em breve informamos local e horas.
Agradecemos inscrições nos comentários ou para o mail/telefone do Rui.
Entretanto ele contacta todos os que já reencontrámos para avisar da efeméride.
Os que não reencontrámos e que por acaso se cruzem com estas palavras, e todos os outros que se queiram associar, são bem vindos também.
Beijos e abraços.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

1º Encontro





Pois para quem não teve hipótese de ir ao primeiro encontro, aqui fica uma pequena amostra do que se passou.
Para alem de relembrar os bons velhos tempos, existiu aquela cumplicidade, que já existia na altura.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Sim, tomamos um café!

Recebi hoje o telefonema. O Rui lá conseguiu levar a sua para a frente e combinar um encontro, desta vez apenas para um café.
Como já todos devem saber, mas aqui fica de qualquer forma, está marcado para o próximo sábado, dia 31, às 15 horas, em frente ao portão da escola. Depois logo se vê. E nos vemos.
Qualquer dúvida é só falar com o organizador, ele sabe de tudo, posição GPS, com altitude, azimute, distância relativa à lua e à estrela polar. Desenrasca também umas pastilhas para a tosse, consultas de tarot, óleo de motor usado e viagens ao Brasil baratuchas. É só ligar. Bem hajas.
Até sábado.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Tomamos um Café?

Como é pessoal vamos fazer alguma coisa para isto ir para a frente?
Ainda somos poucos eu sei (mas bons) temos de nos encontrar nem que seja para um café, para reunir os contactos que dispomos do resto do pessoal, e definir uma estratégia para encontrar os que faltam. Eu sugeria 17 ou 18 Outubro para nos encontrarmos, agradeço que digam qual o dia que dá mais jeito, para acertarmos a hora.
Neste momento somos:
Rui Guilherme
Nuno Cruz
João Vasco
Elisabete (Beta)
Luís Pavoeiro
Nuno Freches
Teresa
Sandra
Rui Andrade

Beijos e abraços.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

As eleições

Um dia havia eleições. Julgo que já no nono ano, mesmo no fim da corrida, e uma chinfrineira impossível na sala de convívio. O que melhor recordo era o Prista a berrar qualquer coisa foneticamente parecido com "should i stay or should i go". Não me lembro quem ganhou, se ganhou alguém, se serviu para alguma coisa. Mas recordo-me tão bem da quantidade de vezes que a música passou que ainda hoje não a posso ouvir...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Mais algumas memórias

As minhas desculpas a quem ficou cortado. As fotos foram tiradas com uma agfa de rolo tipo cartucho. Aguardo os vossos comentários.










segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A grávida

Alguém se lembra do nome da grávida que nos caiu no colo no 9º?

domingo, 20 de setembro de 2009

“ Salta. Vai á pedra"

Quando se comentava no recreio, “ hoje é dia de chamada, em que numero ficou na última aula?”.

Assim que se entrava na sala, ficava tudo com o coração na boca, via-se o pânico nos olhos de cada um, a pedir a todos os santinhos para que o exercício não fosse muito difícil. Havia de tudo, desde os que estavam sempre prontos para saltar para a “pedra “, e dar um brilharete, como os que iam lá, e se safavam, assim como os que diziam “não sei fazer”, mas que o momento metia respeito lá isso metia. Reinava o silêncio, que tirando as aulas de história, era uma palavra que não tinha qualquer significado.

Quanto ao nome do Professore, peço desculpas mas já não me recordo, mas tenho a certeza absoluta quem ninguém nunca o esqueceu. Aquela postura, sempre de fato (mais vincado e limpo não havia) e com aquele rosto que nunca se viu sorrir. Bem se calhar quase ninguém o viu sorrir, eu e mais uns poucos, num final de ano lectivo, em que se fazia como era hábito uma festa na sala de aula, conseguimos que ele nos fizesse uma pequena visita, e passado uns momentos de conversa em que se tentava a todo o custo quebrar aquele gelo, e com um pouco de humor, não é que surge um repuxar de bochecha que deixou quem ali estava na sala deslumbrado.

Pois guardo por esse professor um enorme carinho. Passado alguns anos, já ele se encontrava reformado, tive a sorte de o reencontrar, na Alameda Afonso Henriques, com a sua esposa, de braço dado, interpolei-o, sem sequer pensar que ele nem me iria reconhecer, mas qual não foi o meu espanto que assim que olhou para mim me reconheceu, dizendo até o meu nome, ainda fiquei mais espantado quando me perguntou por mais uns poucos, querendo saber se estavam bem, nessa conversa fiquei a saber que já se encontrava reformado, mas que tinha uma pena enorme de ter deixado de dar aulas. Foram uns minutos em que deu para conhecer o outro lado daquele que era o mais temido professor da Escola Secundária Nº3.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Devolvo ...


Rui ...


Enquanto fiel depositária deste teste de História (sabe Deus porquê), nestes últimos 20 anos, devo recordar-te que:

1.º Tiveste "Não Satisfaz";

2.º O teu Encarregado de Educação não o assinou;

3.º Não merecias outra nota só pelos erros que deste ...

Mais ...






Em casa da Ana Fiúza ouvia-se "Sunday Bloody Sunday" ... para ficar na memória ...

Alguns registos





























Encontrei algumas fotos que partilho aqui e imensos registos escritos nos meus diários.

Devo informá-los que se tiverem dúvidas quanto a datas, quem curtiu com quem, quem gostou de quem, quem engravidou, as datas das festas, as datas dos desentendimentos ... todas as datas e muito "disse que disse" ... posso informar com certeza e precisão. Tenho tudo registado nos diários. (Tou a brincar ... não posso partilhar tudo o que escrevi ... lol) ... As fotos são tipo passe ... da Ana Lúcia (Nocas), da Ana Isabel (Nhucas), da Deolinda (Nina), do Luis (Bolhas) ...

... adiciono a seguir umas fotos em casa da Fiúza onde aprendi a gostar de ouvir U2 ... do Rui em pose no Jardim da Gulbenkian ... mas porque raio tenho esta foto?! Devo dizer-te que estavas bem rss

Ainda mais difícil

Se acertarem em todos os nomes, e sem cábulas, pago uma cervejola. Duas vá, que esta é mesmo difícil...

Agora os meninos...

Estes são os 5 cromos mais dificeis da caderneta, lembram-se deles?


Teste Nº 1

Vejam lá se sabem quem está na foto. Uma dica: é só meninas. :)


quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O carro

O Fininho aparece com um espada amarelo vindo de não-sei-onde, aquele sorriso de Oliveira de Figueira, a fala mansa e o tom de barítono. É o primeiro carro que aparece ali, pronto para o teste. Há uns que olham de lado, outros que desejam entrar na viaturazita, tirada a papel químico de um Michel Vaillant.
Já não se recorda o escriba de como ou por que acabou no lugar do morto, mas à primeira curva, logo à saída da escola, o Fininho faz uma rasante ao tráfego, entra na rotunda e chia os pneus em fumarada.
Não desiste.
Há gente na rede da 3 a olhar para o especátulo, há gente que se está marimbando.
Segunda curva a fundo. O carro não tem cintos, não tem onde um tipo se possa agarrar. Vai alguém atrás - não me lembro quem, acuse-se o companheiro de infortúnio, por favor. Vai alguém atrás branco como a cal.
A segunda curva é feita em prego a fundo, a escola desaparece no retrovisor. Sobe-se em balda a Cidade de Luanda, sob coros de buzinas.
O Fininha impávido: "Isto quer é uma abaixo", e geme o motor sem força para tal empreitada. Sobe-se ao Ferrador, curva-se apertado em direcção à Igreja.
Não há BDteca, nem Shopping, nem Quintas Pedagógicas. Há hortas, que se contornam até estacionar frente a uma casa qualquer.
Estamos sem pinga de sangue.
Estamos, vírgula.
O Fininho abre a porta, olha-nos como um verdadeiro dandy do gasóleo, e sugere, sorridente:
"Agora vou buscar a pressão de ar e atiramos contra as pernas dos professores da escola, ai da janela, bute?"