quarta-feira, 2 de março de 2011
domingo, 29 de novembro de 2009
O nosso Primeiro Jantar
Pois é meus caros colegas, e foi assim que se passou a primeira noite de muitas que viram.
Eu adorei este jantar, espero que vocês também tenham gostado.
Aqui ficam as fotos para que fique registado, a presença da:
Ana Fiúza, Ana Isabel, Beta, João Vasco, Luís Miguel, Nuno Cruz, Rui Andrade, Rui Rodrigues.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
É hoje!
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Jantar
terça-feira, 3 de novembro de 2009
1º Encontro
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Sim, tomamos um café!
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Tomamos um Café?
Ainda somos poucos eu sei (mas bons) temos de nos encontrar nem que seja para um café, para reunir os contactos que dispomos do resto do pessoal, e definir uma estratégia para encontrar os que faltam. Eu sugeria 17 ou 18 Outubro para nos encontrarmos, agradeço que digam qual o dia que dá mais jeito, para acertarmos a hora.
Neste momento somos:
Rui Guilherme
Nuno Cruz
João Vasco
Elisabete (Beta)
Luís Pavoeiro
Nuno Freches
Teresa
Sandra
Rui Andrade
Beijos e abraços.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
As eleições
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Mais algumas memórias
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
“ Salta. Vai á pedra"
Quando se comentava no recreio, “ hoje é dia de chamada, em que numero ficou na última aula?”.
Assim que se entrava na sala, ficava tudo com o coração na boca, via-se o pânico nos olhos de cada um, a pedir a todos os santinhos para que o exercício não fosse muito difícil. Havia de tudo, desde os que estavam sempre prontos para saltar para a “pedra “, e dar um brilharete, como os que iam lá, e se safavam, assim como os que diziam “não sei fazer”, mas que o momento metia respeito lá isso metia. Reinava o silêncio, que tirando as aulas de história, era uma palavra que não tinha qualquer significado.
Quanto ao nome do Professore, peço desculpas mas já não me recordo, mas tenho a certeza absoluta quem ninguém nunca o esqueceu. Aquela postura, sempre de fato (mais vincado e limpo não havia) e com aquele rosto que nunca se viu sorrir. Bem se calhar quase ninguém o viu sorrir, eu e mais uns poucos, num final de ano lectivo, em que se fazia como era hábito uma festa na sala de aula, conseguimos que ele nos fizesse uma pequena visita, e passado uns momentos de conversa em que se tentava a todo o custo quebrar aquele gelo, e com um pouco de humor, não é que surge um repuxar de bochecha que deixou quem ali estava na sala deslumbrado.
Pois guardo por esse professor um enorme carinho. Passado alguns anos, já ele se encontrava reformado, tive a sorte de o reencontrar, na Alameda Afonso Henriques, com a sua esposa, de braço dado, interpolei-o, sem sequer pensar que ele nem me iria reconhecer, mas qual não foi o meu espanto que assim que olhou para mim me reconheceu, dizendo até o meu nome, ainda fiquei mais espantado quando me perguntou por mais uns poucos, querendo saber se estavam bem, nessa conversa fiquei a saber que já se encontrava reformado, mas que tinha uma pena enorme de ter deixado de dar aulas. Foram uns minutos em que deu para conhecer o outro lado daquele que era o mais temido professor da Escola Secundária Nº3.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Devolvo ...
Alguns registos
Encontrei algumas fotos que partilho aqui e imensos registos escritos nos meus diários.
Ainda mais difícil
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O carro
Já não se recorda o escriba de como ou por que acabou no lugar do morto, mas à primeira curva, logo à saída da escola, o Fininho faz uma rasante ao tráfego, entra na rotunda e chia os pneus em fumarada.
Não desiste.
Há gente na rede da 3 a olhar para o especátulo, há gente que se está marimbando.
Segunda curva a fundo. O carro não tem cintos, não tem onde um tipo se possa agarrar. Vai alguém atrás - não me lembro quem, acuse-se o companheiro de infortúnio, por favor. Vai alguém atrás branco como a cal.
A segunda curva é feita em prego a fundo, a escola desaparece no retrovisor. Sobe-se em balda a Cidade de Luanda, sob coros de buzinas.
O Fininha impávido: "Isto quer é uma abaixo", e geme o motor sem força para tal empreitada. Sobe-se ao Ferrador, curva-se apertado em direcção à Igreja.
Não há BDteca, nem Shopping, nem Quintas Pedagógicas. Há hortas, que se contornam até estacionar frente a uma casa qualquer.
Estamos sem pinga de sangue.
Estamos, vírgula.
O Fininho abre a porta, olha-nos como um verdadeiro dandy do gasóleo, e sugere, sorridente:
"Agora vou buscar a pressão de ar e atiramos contra as pernas dos professores da escola, ai da janela, bute?"